Todos sabem que as pessoas da terceira idade são parte cada vez mais representativa da sociedade, capazes de realizar atividades de fazer inveja a muita gente. Por isso, a Rede InterTV preparou uma série especial de reportagens sobre os idosos. A primeira é sobre a saúde. Será que os idosos estão se cuidando bem?
Em Nova Friburgo, já são mais de 18 mil idosos, segundo o IBGE. Algo em torno de 10% da população do município. Um número que vem crescendo nos últimos anos.
E não é só a disposição que mudou com o tempo, eles também adquiriram novos hábitos e um jeito todo especial de encarar a vida daqui pra frente. Todos sabem que as pessoas da terceira idade são parte cada vez mais representativa da sociedade, capazes de realizar atividades de fazer inveja a muita gente.
O estado do Rio tem a maior participação de pessoas com mais de 50 anos no mercado de trabalho, segundo o IBGE. Em mais uma matéria especial na semana do idoso, a InterTV mostrou quais os desafios enfrentados por quem não quer saber de ficar parado.
O seu José, mais conhecido como Zé Grandão pelos amigos, tem 70 anos de idade e faz de tudo. Corta, serra, solda, produz e conserta equipamentos para uma clínica médica em Petrópolis. Sempre trabalhou por conta própria e só há 14 anos tem carteira assinada. Se aposenta no ano que vem, porque o governo determina, mas não quer parar não. Se depender dele, nada de descanso. Nem férias ele gosta de tirar.
Em Cabo Frio, Gílson demonstra o cuidado e o carinho com o estoque da confeitaria onde está empregado. Garante que a idade não é obstáculo para exercer a função. E não é só ele que tem energia de sobra.
Segundo a psicóloga Landra Iglesias, o trabalho além de fazer bem, ajuda a pessoa a viver mais.
Em Petrópolis, o gerente regional do Ministério do Trabalho Wilton Costa explicou por que o governo federal não tem um programa de inclusão de idosos no mercado.
O Ministério do Trabalho alerta ainda para armadilhas que o mercado pode oferecer a quem tem mais de 60 anos e precisa trabalhar.
E dizem que nunca é tarde para aprender, não é isso?
O seu José, mais conhecido como Zé Grandão pelos amigos, tem 70 anos de idade e faz de tudo. Corta, serra, solda, produz e conserta equipamentos para uma clínica médica em Petrópolis. Sempre trabalhou por conta própria e só há 14 anos tem carteira assinada. Se aposenta no ano que vem, porque o governo determina, mas não quer parar não. Se depender dele, nada de descanso. Nem férias ele gosta de tirar.
Em Cabo Frio, Gílson demonstra o cuidado e o carinho com o estoque da confeitaria onde está empregado. Garante que a idade não é obstáculo para exercer a função. E não é só ele que tem energia de sobra.
Segundo a psicóloga Landra Iglesias, o trabalho além de fazer bem, ajuda a pessoa a viver mais.
Em Petrópolis, o gerente regional do Ministério do Trabalho Wilton Costa explicou por que o governo federal não tem um programa de inclusão de idosos no mercado.
O Ministério do Trabalho alerta ainda para armadilhas que o mercado pode oferecer a quem tem mais de 60 anos e precisa trabalhar.
E dizem que nunca é tarde para aprender, não é isso?
Na reportagem de hoje, os idosos encaram o aprendizado como fonte de vida e inspiração.
O Milton Ubelino é o primeiro da fila em uma turma de alfabetização de adultos, em Campos, no norte fluminense. Ele vende picolés durante o dia e estuda à noite. Depois de quase um mês, já consegue escrever algumas palavras. O aluno aplicado, de 62 anos, está estudando pela primeira vez na vida.
A professora tem um ano de idade a mais que ele. Mesmo já aposentada, a dona Marta não deixa de lado o prazer de ensinar. A recomepensa vai muito além do salário: R$ 250,00.
Mais de 14 milhões de brasileiros são considerados analfabetos, segundo o IBGE, quase 10% da população. A meta da Unesco é diminuir para 6,7% em 2015. Para dona Licy, também nunca é tarde para aprender. Teve 27 irmãos, começou a trabalhar cedo, não estudou quando criança e hoje, nos mostra orgulhosa o diploma: é mais uma brasileira alfabetizada, aos 72 anos.
Já a Maria Vitória se formou há 30 anos em pedagogia. E depois de se aposentar, voltou à faculdade. Desta vez de direito.
E o mundo virtual também tem atraído cada vez mais pessoas com, digamos, mais experiência de vida. Segundo o IBGE, o número de pessoas com mais de 50 anos que acessam a internet no Brasil mais que dobrou entre 2005 e 2009. Esse grupo representa cerca de 15% do total de internautas no país.
Ainda "catando letrinhas", elas se esforçam em um curso para navegarem na Internet.
O Milton Ubelino é o primeiro da fila em uma turma de alfabetização de adultos, em Campos, no norte fluminense. Ele vende picolés durante o dia e estuda à noite. Depois de quase um mês, já consegue escrever algumas palavras. O aluno aplicado, de 62 anos, está estudando pela primeira vez na vida.
A professora tem um ano de idade a mais que ele. Mesmo já aposentada, a dona Marta não deixa de lado o prazer de ensinar. A recomepensa vai muito além do salário: R$ 250,00.
Mais de 14 milhões de brasileiros são considerados analfabetos, segundo o IBGE, quase 10% da população. A meta da Unesco é diminuir para 6,7% em 2015. Para dona Licy, também nunca é tarde para aprender. Teve 27 irmãos, começou a trabalhar cedo, não estudou quando criança e hoje, nos mostra orgulhosa o diploma: é mais uma brasileira alfabetizada, aos 72 anos.
Já a Maria Vitória se formou há 30 anos em pedagogia. E depois de se aposentar, voltou à faculdade. Desta vez de direito.
E o mundo virtual também tem atraído cada vez mais pessoas com, digamos, mais experiência de vida. Segundo o IBGE, o número de pessoas com mais de 50 anos que acessam a internet no Brasil mais que dobrou entre 2005 e 2009. Esse grupo representa cerca de 15% do total de internautas no país.
Ainda "catando letrinhas", elas se esforçam em um curso para navegarem na Internet.
Hoje, nessa série especial vamos acompanhar um grupo de pessoas com mais de 60 anos que jogam capoeira. Esse projeto, em Saquarema, é pioneiro no estado do Rio. Vamos conhecer essa simpática roda de capoeira.
O grupo como com o aquecimento, como toda atividade física. Mas a melhor parte é quando o professor põe todo mundo para gingar.
A aula exclusiva para idosos surgiu há cerca de três anos, numa conversa informal entre o professor e um grupo de senhoras. A turma começou tímida, com apenas três alunas. Mas a ideia ganhou repercussão e hoje o grupo já é formado por cerca de 30 capoeiristas da terceira idade.
Essa foi a primeira turma de idosos criada no estado do Rio.
A aula exclusiva para idosos surgiu há cerca de três anos, numa conversa informal entre o professor e um grupo de senhoras. A turma começou tímida, com apenas três alunas. Mas a ideia ganhou repercussão e hoje o grupo já é formado por cerca de 30 capoeiristas da terceira idade.
Essa foi a primeira turma de idosos criada no estado do Rio.
No dia primeiro de outubro é comemorado o Dia Mundial da Terceira Idade. E na série "Novos Idosos", vamos a Rio das Ostras conhecer a receita da felicidade.
Em Rio das Ostras foi realizado o baile em homenagem ao Dia do Idoso. Cerca de 400 idosos dão um verdadeiro show. Além do baile, eventos sócio-culturais às atividades esportivas e à alimentação saudável resultam em diversos benefícios para os idosos.
Os cuidados são cada vez mais importantes. Afinal, os idosos representam 8,6% da população brasileira segundo o IBGE. Cerca de 60% dos homens com mais de 60 anos e 40% das mulheres na mesma faixa etária ainda são chefes de família. Por isso, muitos deles seguem a vida como se ela estivesse começando agora.
Os cuidados são cada vez mais importantes. Afinal, os idosos representam 8,6% da população brasileira segundo o IBGE. Cerca de 60% dos homens com mais de 60 anos e 40% das mulheres na mesma faixa etária ainda são chefes de família. Por isso, muitos deles seguem a vida como se ela estivesse começando agora.
